O prefeito de Sumaré, Henrique do Paraíso (Republicanos), cobrou outra vez a solução para o problema do aparelho de ressonância magnética do Hospital Estadual de Sumaré (HES), que fica quebrado. A reivindicação foi feita durante a reunião do Conselho da RMC (Área Metropolitana de Campinas), onde ele destacou que já havia solicitado a resolução do impasse quando ainda era deputado federal, existe 3 anos.
“Um hospital sem ressonância é como jogar futebol sem bola”, afirmou Paraíso, enfatizando a urgência na reposição do equipamento e a necessidade da agilidade nos investimentos para a saúde pública. A falta do aparelho impacta diretamente a fila Cross (Central de Regulação de Ofertas de Serviços de Saúde) e o funcionamento do HES.
A secretária-executiva da Secretaria Estadual de Saúde, Priscilla Perdicaris, explicou que o governo estadual já repassou recursos para o conserto, mas o procedimento não teve êxito. Por isso, uma troca do equipamento foi autorizada e fica em andamento, segundo técnicos da Secretaria de Saúde.
Conselho da RMC e a Prioridade na Saúde
A reunião também marcou a posse do novo presidente do Conselho da RMC, o prefeito de Campinas, Dário Saadi (Republicanos), eleito para o cargo em acontecimento feito na PUC-Campinas. Ele substitui Gustavo Reis, ex-prefeito de Jaguariúna, e terá mandato de um ano, podendo ser reeleito por mais um.
O novo vice-presidente do Conselho da RMC é Rafael Piovezan (PL), prefeito de Santa Bárbara d’Oeste. Durante o encontro, Dário destacou a necessidade da cooperação entre os 20 municípios da área e apontou a saúde como uma das principais pautas da sua gestão.
Entre as prioridades discutidas, a implantação do Hospital Metropolitano foi um dos temas centrais. Segundo Saadi, a medida é fundamental para reforçar o atendimento na área. “O governo do Estado tem tomado medidas emergenciais, como ampliação de convênios e contratação de leitos, mas é necessária a criação de um hospital de média e alta complexidade”, afirmou.
A secretária Priscilla Perdicaris se colocou à disposição para debater a viabilidade da unidade hospitalar. O tema deve continuar na pauta das próximas reuniões mensais do Conselho da RMC, que pretende buscar soluções conjuntas para os desafios da área.
Hospital Estadual de Sumaré Sem Ressonância: Promessas e Longa Espera por Solução .
Com informações de Auge1